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Por Dudafcunha
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No início dos anos 1930, durante o governo de Getúlio Vargas, o setor industrial brasileiro recebeu diversos incentivos e gerou oportunidades de emprego. Contudo, a partir dos anos 80, o país passou por um intenso processo de desindustrialização, ao qual muitas empresas fecharam suas portas, a exemplo da automobilística Ford. Desse modo, em razão do desemprego gerado com a ida das multinacionais, os brasileiros, para sobreviver, optam pelo empreendedorismo e almejam a autonomia financeira, cuja deveria ser ensinada e incentivada nas escolas.

À vista disso, segundo dados do G1, o país ganhou quase 1 milhão de MEIs (microempreendedores individuais) desde o início da pandemia, comprovado nas novas tendências de emprego que se popularizaram no período, como a “uberização do trabalho”. Sendo assim, é perceptível a presença tecnológica e inovadora no mercado de trabalho, a qual está por criar formas de ganhar dinheiro e viver na demanda de um mundo majoritariamente capitalizado.

Tendo em vista, portanto, o empreendedorismo como uma atividade econômica que, não apenas evita desempregados de viverem a baixo da linha de pobreza, como também incentiva a população a se adaptar aos novos modelos de ofício, saindo da “zona de conforto”, é de suma importância que essa receba o conhecimento necessário acerca de educação financeira. Logo, ao incitar os brasileiros à controlarem o próprio dinheiro e, assim, de maneira autônoma abrirem um próprio negócio, cria-se certo liberalismo econômico, que poderá elevar os índices socioeconômicos do país, uma vez que um grande número de pessoas saberá administrar suas economias e superar momentos de crise.

Assim sendo, levando em consideração a educação financeira como instrumento primordial para a autonomia dos brasileiros e uma solução para os problemas de pobreza e fome que o país enfrenta, principalmente na pandemia, é de responsabilidade governamental garantir à sua população acesso a tais recursos. Desse modo, é viável que esse adicione à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a matéria e contrate profissionais na área que repasse o devido conhecimento aos alunos das escolas públicas e privadas do Brasil, visto que, como diz o filósofo grego Aristóteles, “A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces”.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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