A constituição federal de 1988, documento jurídico de mais importância de um país, prevê em seu artigo 6° o acesso a saúde, como inerente a todo cidadão brasileiro, com quanto tal prerrogativa não tem se reverbeado com enfase na prática, quando se observa a busca absurda por padrões dificultando desse modo, a universalidade desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva faz se imperiosa a análise dos fatos que favorecem esse quadro

Em primeira análise deve-se ressaltar a falta de medidas governamentais para combater a falta de educação emocional no Brasil, nesse sentido, esse problema vai permear, o núcleo social, levando a ansiedade, depressão e até o suicídio egoísta, como dizia Emile Durkheim, um ato feito quando o indivíduo não se sente parte de nenhum ou um certo grupo social. Essa conjuntura, segunda as ideias de jonh, configura-se como uma violação do "contrato social" já que o estado não cumpre sua função de garantir de garantiar direitos fundamentais como a saúde, o que infelizmente é evidente.

Ademais e fundamental apontar a ignorância do lado governamental , ao ignorar a ansiedade do brasileiro, como impulsionar para a asma, taquicardia enxaqueca e angina.

Depreende-se, portanto a necessidade de combater esses obstáculos, para isso é imprescindível medidas governamentais por intermédio atendimento mental no SUS , programas de saúde física e mental e educação emocional nas escolas afim de combater os padrões inalcançáveis impostos por mentes abaladas. Assim se consolidara uma sociedade mais assertiva e esperançosa, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal como afirma John locke.