O racismo nos estabelecimentos em varejo, continua sendo como palco de horror, infelizmente continua-se enfrentando, a luta contra essa desigualdade de cor dentro da nossa sociedade. Em maio de 2020 presenciou-se a morte de George Floyd um afro-americano que foi assassinado por um policial branco após ser preso por supostamente tentar trocar uma nota falsa de 20 dólares em uma loja e que logo após sua morte causou vários protestos em todo o país.
No que se refere ao racismo presenciado dentro dos supermercados é preciso se conscientizar da insuficiência das leis brasileiras em relação ao cenário de injúria racial e constrangimentos em relação as pessoas negras, a maioria das acusações são exclusivamente direcionadas a elas assim nota-se a glorificação do grupo branco em relação a outra minoria.
Esse incidente se destaca como até mesmo compras de supermercado que podem se transformar em experiências horríveis para indivíduos negros devido ao perfil racial e a discriminação racial e tratamento desigual continuaram a persistir.
O caso de Floyd não é um incidente isolado, mas sim um reflexo do racismo sistemático que existe na sociedade. Serve como lembrete de que o racismo pode se manisfestar de várias formas , mesmo em lugares que aparentemente não causa prejuízo nem danos como supermercados este incidente gerou indignação e protestos generalizados , destacando a necessidade urgente de abordar a injustiça racial em todos os aspectos.
Para eliminar o racismo do nosso cotidiano é crucial reconhecer e abordar o contexto histórico e as questões atuais nos supermercados. Isso inclui a implementação de políticas que promovem igualdade e tratamento justo para todos os compradores independentemente de sua raça ou etnia