Nesse sentido, as pessoas negras são aquelas que mais sofrem com os homicídios ou agressões físicas. Na tentativa de apontar causas para esse fato, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado organizou uma audiência na qual foi apontado o racismo como a causa primordial no aumento de atos violentos contra negros, esse resultado é expllicado com o passado histórico brasileiro, no qual os escravos eram constatemente agredidos por seus senhores devido o pensamento de inferioridade. Ou seja, os altos índices de homicídios na população negra estão profundamente relacionados ao passado histórico do Brasil, no qual agressões e punições contra esses indivíduos eram bastante comuns.
Outrossim, o estigma ao redor dos indivíduos negros dificulta a sua inclusão social. Apesar de a escravidão ter sido proibida com a Lei Áurea de 1888, não foram concedidos aos ex-escravos o acesso ao mercado de trabalho, educação de qualidade, moradias ou serviços de saúde, muitos não foram considerados cidadãos e se aglomeraram em periferias, sendo marginalizados pela sociedade. Esse acontecimento impossibilitou a maior participação dos negros na sociedade, muitos ainda são desprovidos o acesso aos serviços básicos, acentuando assim a desigualdade social que ainda se manifesta fortemente.
Portanto, para evitar com que os afrodescendentes sofram com atos de agressividade ou com a exclusão, a criação de leis pelo Congresso Nacional torna-se bastante importante para evitar que os direitos humanos dos negros sejam infringidos, e através da ajuda do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que garante que a legislação seja cumprida, isso será possível. Além disso, a criação de campanhas de conscientização que causem reflexões sobre a condição do negro pelo Governo é imprescindível para reduzir os índices de desigualdades nesse grupo, assim como a ajuda de instituições do segundo setor para viabilizar essa medida. Desse modo, a história do Brasil que teve como alicerce a escravidão não afetará as pessoas negras que vivem no século XXI.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada