Antes de tudo, é preciso frisar a superlotação do sistema de saúde. Doentes que se automedicam sofrem na grande maioria das vezes com dores de cabeça ou musculares. Caso optem pela ida a algum hospital serão automaticamente colocados no fim da fila. Assim se opta pela procura de um médico apenas em casos de extrema necessidade.
Ademais, deve-se ressaltar os problemas que a automedicação pode causar. O anestesiologista membro da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor, Hazem Adel Ashmawi, diz que o uso contínuo de anti-inflamatórios apresenta riscos maiores a saúde do que analgésicos simples. Além de se correr o risco de uma intoxicação, a falta de conhecimento pode levar ao uso de substâncias que causam alergia. Esses e outros problemas fazem com que haja necessidade de que medidas sejam tomadas para sua resolução.
Desse modo, se torna necessário a solução do problema em vigor. Cabe então ao Ministério da Saúde, por meio do SUS, implantar a telemedicina e clínicas de atendimento rápido no país, com a finalidade de atender pessoas com sintomas leves, sem a necessidade de passar horas no pronto-socorro. Somente assim, será possível resolver o problema com a automedicação entre os brasileiros.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada