Em sua terceira lei, o físico Isaac Newton afitmar que toda ação há sempre uma reação de força igual. Que é basicamente sobre um corpo produzir e outro recebe. Nesse contexto, nota-se que a ação tem consequências, quando se observa o limite entre a estética e a saúde que é um problema no Brasil, devido, não só a aparência perfeita, mas também o bem-estar físico.

De início, é evidente que aparência perfeita é um desafio no país. Segundo o pensamento do filósofo Nicolau Maquiavel, no qual ele definir que os fins justificam os meios — em outra palavras, não importa qual é o caminho, desde que o efeito seja vitorioso. Dessa forma, o fator, ainda que pareça inofensiva, o aparência perfeita poder causa complicações na saúde e poder até leva depressão e ao suicídio.

Outrossim, destaca-se bem-estar físico que é um outro motivado do problema na população brasileira. Os dados sobre a  pesquisa realizada pela ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica
Estética), o Brasil fica em segundo lugar no ranking de consumidor de procedimentos
estéticos do mundo, impulsionado o problema. Ainda de acordo com ISAPS, 86,2% das cirurgias plásticas no mundo são feitas por mulheres. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a busca do bem-estar físico, que se enquadra dentro de padrões impostos pela mídia, muitos indivíduos colocam em risco a sua saúde causado problemas de longo prazo.

Portanto, há necessidade de se combater estes obstáculos na sociedade brasileira. Para isso, cabe aos Ministérios da Educação (MEC) e da Saúde, criar propagandas televisivas e de mídias sociais focando na autoaceitação. Logo, o MEC deverá colocar nas escolas e ONGs, palestras educativas, projetos ministrados por psicólogos que discutam o problema. Assim, como na lei de newton, toda ação tem uma reação e tais medidas seriam eficientes para o combater os efeitos do limite da estética e saúde na sociedade brasileira.