A Revolução Industrial, periodo que abrangeu metade do século XVIII, tem suas consequências que resvalam até o contempora neidade e é indubtável a constante inovação tecnológica que cresce com o tempo e o quanto vem modificando a sociedade, deixando-a com certa dependência. Entretanto, os riscos para os humanidade au mentam na mesma proporção dos avanços dessa ciência.
É notório a ampliação da necessidade humana pela Inteligência Artificial (IA),e o quão dependente se torna o seu cotidiano. Seu crescimento descomunal converteu as atividades de negociação e sobretudo o convívio social. Entretanto, a ética e a moral do controle de dados que a IA tem, devem ser discutidas. O impasse é inevitável. Ao passo que a IA e seu desenvolvimento contribui para a economia ela afeta a segurança humana tanto em seus dados como no meio social.
Contudo, com o afloramenta da IA, seu desempenha passou ser algo necessário para a maioria das pessoas. Entretanto, confiar as máquinas escolhas que deveriam ser feitas por humanos, é o ápice do perigo. O resultado de uma falha quando a IA é encarregada de exercer o jogo de damas, é inofensivo. Todavia as chaves de acidente crescem ao encarregar de uma tarefa mais elevada como diagnósticos médicos. Como no filme Vingadores A Era de Ultron, onde a IA por conclusões erradas da humanidade, acaba por destruir uma parcela considerável da mesma.
Em síntese dos fatos apresentados é indispensável apostar num estilo de vida não tão dependente da tecnologia, eliminando-a de algumas atividades que podem ser feitas sozinho. Incentivar a independência tecnológica para jovens e adolescentes nas escolas seria um bom começo. Como diria o filósofo Confúcio, "não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros".