No seriado “Super Girl”, especificamente na 6 temporada é mostrado um
profundo desejo das pessoas de viver dentro da tecnologia em um mundo
fantasioso. Todavia, esse lugar esplendido nunca existiu de verdade, era somente
uma imaginação criada para satisfação das decepções que cada um passava na
vida real e essa visão se assemelha bastante com o cotidiano vivido em sociedade
atual, o que é lamentável. Além disso, é nítido que o excesso as redes sociais e a
dupla personalidade são um grande agravante para o distorcimento visto na série.
A principio, se não houver um posicionamento por parte dos indivíduos e
responsáveis, comprometerá a saúde mental de tais usuários, segundo dados
obtidos por estudiosos 90% dos consumidores da internet são jovens de 16 á 24
anos e é nessas idades que o cérebro está em desenvolvimento, o que indica que
gente com essa faixa etária pode fazer decisões impensadamente ou
incorretamente. Sendo assim, se não tiver um uso moderado dessa plataforma
ocorrerá um vício excessivo e descontrolado, pois, a mente produziu muita
dopamina que está ligado ao prazer e isso acaba deixando o usuário fora da
realidade.
Sob esse viés, o real se conecta com a ilusão provocando comportamentos
estranhos. A pessoa começa a ter o hábito de se preocupar mais com curtidas do
que ela mesma, a mentalidade muda tentando trazer uma felicidade para a rede
social que não tem e não é só isso, ela agora, se preocupa mais com o que os
outros pensam causando depressão, tristeza profunda e até mesmo o suicídio.
Portanto, para evitar esse tipo de impacto é fulcral ensinar desde pequeno,
pondo regras a ser seguidas, pois, quando crescer aplicará essas orientações por
meio dos ensinamentos dados pelos seus pais durante a vida, fazendo isso
diminuirá os problemas psicológicos causados pelo sistema tecnológico.