A colonização foi o período em que, houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como frustração e ansiedade.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta campanhas em postos de saúde sobre o malefício. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que, causas como estas: frustração e ansiedade persistem no território brasileiro, devido a postagem da melhor versão e se comparar com os outros. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destaca-se de início a depressão como consequência do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como projetos para reverter a ocorrência. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com várias alternativas, o índice de jovens com tal maleficência e de 20%, violando o que é exigido constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que soluções sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da nação, através de palestras para conscientizar os jovens à utilizar menos a internet, por meio de psicólogos a fim de inibir o vírus e evitar que se espalhe.