É notório, que desde o início do século 19, houve uma mudança drástica na alimentação dos brasileiros. Estes,deixaram de consumir alimentos In Natura e minimamente processados e passaram a ingerir alimentos ultraprocessados. Assim, o consumo de alimentos desbalanceados tem por consequência o aumento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).


Em primeira análise, o consumo exacerbado de alimentos que possuem sua tabela nutricional desbalanceada é o principal fator para o aumento de doenças crônicas. Isto é, o alto teor de sódio, açúcares e gorduras provenientes de outros alimentos ou derivados (óleos, gorduras e açúcar) e sintetizantes de laboratório (corantes e aromatizantes) acrescenta o teor de glicose, do sódio, e gordura no corpo humano.Dessa maneira, doenças irão 'atacar' as pessoas,uma vez que estas só consomem alimentos que são ultraprocessados.



Consequentemente, há o acréscimo das DCNTs no Brasil. Atualmente, de acordo com o Ministério da Saúde, doenças crônicas são responsáveis por 72% de óbitos no país e aproximadamente 57,4 milhões de pessoas possui ao menos um desse tipo de doença. Em outras palavras, diabetes,hipertensão, obesidade e doenças cardiovasculares são as responsáveis por mais da metade das mortes, O que poderia diminuir, se a população brasileira consertasse seus hábitos alimentares.


Urge portanto que medidas sejam tomadas para restabelecer os hábitos alimentares a fim de evitar as DCNTs. Logo, é mister que o Ministério da Saúde promova campanhas de combate ao consumo de alimentos ultraprocessados por meio das redes sociais, palestras em escolas e ainda, incentivar o consumo de alimentos e In Natura pelos brasileiros para que haja redução no número de doenças crônicas no país. Somente assim, será possível minimizar os impactos dos maus hábitos alimentares na sociedade atual e ter uma população saudável e de bons hábitos.