A Constituição Federal de 1988 tem o objetivo de assegurar plenos direitos sociais aos cidadãos brasileiros, como a liberdade de expressão. Entretanto, nota-se que a temática da fake news na sociedade, impacta a opinião pública de forma equivocada, afetando diretamente a constituinte. Diante disso, vale ressaltar à negligência governamental e a falta de senso crítico por parte da pessoas.
Primeiramente, observase-se que a disseminação das fake news está diretamente relacionado com a negligência do governo. Pois, o Estado não vem garantindo de forma afetiva o bem-estar coletivo, uma vez que, a vinculação de notícias falsas na sociedade causa impactos, como por exemplo o discurso de ódio. Nesse sentido,o filósofo -italiano- Nicolau Maquiavel, afirma que "quem governa o Estado deve lutar para assegurar o bem-estar afetivo. Então é inadmissível que esse impasse persista, logo são necessárias medidas de Políticas Públicas afetivas.
Em segundo plano, vale salientar que parcela da sociedades não é crítica a respeito das fake news contribuindo, assim, com esse entrave. Visto que, o compartilhamento desenfreada de conteúdos duvidosos, sem ao menos verificação da fonte noticiada, demonstra o senso comum dos indivíduos. Nesse viés, o dramaturgo, George Bernard, defende que é impossível progredir sem mudança e quem não muda sua mentalidade não pode mudar nada. Sendo assim, é imprescindível que ocorra mudanças na mentalidade da população brasileira, para que haja uma ruptura nesse cenário a partir da reflexões crítica.
Portanto, o Ministério da Ciência, Tecnologia e inovação - Órgão Federal de alta relevância ao País- deve criar propagandas publicitárias que sejam vinculadas, por meio das mídias televisivas e digitais, a fim de amenizar o atual cenário de propagação de fake news. Assim, poderá existir de forma afetiva o pleno direito a liberdade de expressão de forma ética, como prevê a constituição.