A sociedade atual está visivelmente conectada à tecnologia. Dados afirmam que mais de 70% da população brasileira têm acesso a internet. O rápido avanço tecnológico está cada vez mais explícito e o mesmo liga-se a uma ampla rede de comunicação que visa fornecer rapidamente dados e informações, facilitando a comunicação. Desse modo, os benefícios fornecidos para a Geração Z é evidente. No entanto, o uso maléfico e ineficiente da tecnologia pode acarretar em prejuízos pra a vida em sociedade.
Em primeira análise, vale ressaltar a importância da Revolução Tecnológica para a sociedade, pois a mesma tem poder de aproximar pessoas distantes por meio dos vastos meios de comunicação nela existente. Além disso, proporciona acesso a diversos conteúdos e informações; ajuda na saúde com o desenvolvimento de próteses que permitem uma melhor qualidade de vida aos deficientes, e por fim, auxilia na educação, concedendo primeiramente aos educadores mais estratégias de ensino usando aplicativos para realização das atividades extracurriculares, tornando a aprendizagem mais dinâmica e divertida, e aos alunos novas formas de buscar informações e ampliar seus meios de estudo.
Em segunda analise, destaca-se os seus malefícios, de maneira que o mau uso deste acarreta problemas pessoais e emocionais. Um exemplo comum é o cyberbullying, que se torna uma extensão da prática do bullying do ambiente físico para o o meio virtual usando a internet para ridicularizar as pessoas, sujeitando-as a constrangimentos, afetando principalmente a seu psicológico. ademais, a tecnologia pode afetar o convívio familiar, sendo que o acesso a mesma está mais presente nesse meio e que estando sempre conectados acabam deixando de lado os momentos sociais e de lazer, prejudicando a relação familiar.
Portanto, cabe ao governo Federal promover medidas de punições mais rígidas no que se diz respeito ao uso maléfico da tecnologia digital relacionadas às praticas do Cyberbullying e o senso comum das pessoas, sendo que o convívio familiar é mais importante que o uso excessivo da internet, pois o ser humano deve controlar a tecnologia e não o contrario.