Em primeira análise, a pandemia que estagnou o país afetou grandes áreas sociais, culturais e econômicas, tendo a educação como uma das mais prejudicadas, já que, dependiam da interação digital entre os alunos e a escola, desafiando o sistema educacional. De acordo com uma pesquisada realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, popularmente conhecido por IBGE, aponta que mais de ⅓ (um terço) da população brasileira ganha ao máximo 2 (dois) salários mínimos, dificultando a compra e acesso de aparelhos digitais, especialmente naquele momento de incertezas financeiras que deixavam os pais de família entre uma dura escolha de comprar mantimentos para sua moradia ou aparelhos eletrônicos e até mesmo pagar um pacote de internet. Consequentemente, vários alunos não tiveram a alternativa de continuarem tendo um estudo regular na época e atualmente estão sofrendo com a dificuldade de compreensão dos conteúdos passados em sala de aula.
Ademais, pela vasta agilidade que o vírus chegava no país e a preocupação com o amanhã, a educação foi deixada de lado, havendo uma grande negligência governamental, não seguindo à risca os plenos direitos dos cidadãos. Analisando a Constituição Federal de 1988, que é caracterizada como um dos grandes avanços sociais, é dever da Federação Brasileira garantir os direitos fundamentais dos cidadãos, entre eles, a educação de forma igualitária. Todavia, somente em alguns estados brasileiros pode-se ver auxílios educacionais, resultando em uma discrepância no nível de ensino dos alunos, atrapalhando significativamente no desenvolvimento social, profissional e nos estudos para vestibulares.
Em vista dos argumentos apresentados, percebe-se a necessidade de intervenções ou até mesmo o fim desta problemática que vem afetando gradativamente crianças, adolescentes e jovens em suas vidas acadêmicas. Sendo assim, é de extrema importância que o Estado em conjunto com o Ministério da Educação vise assegurar projetos educacionais por meio de Workshop, cursos profissionalizantes e aulas para reforço estudantil de forma gratuita, para todos terem as devidas oportunidades e poderem escolher, sem medo, suas profissões, ao saberem que terão a capacidade de prestar uma prova sem grandes dificuldades. Além disso, criar uma cota para os estudantes que em pandemia estavam no ensino médio não sofrerem para entrarem em uma instituição de ensino superior. Só assim, a população brasileira se desenvolverá, pois investir na educação é investir no futuro de um país melhor.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada