Na última semana, em reportagem do Jornal Nacional, mostrou que o número de alunos regularmente matriculados vai diminuir em relação ao ano de 2019. Infelizmente, realidade tende a crescer pelo fato da desmotivação e dos impactos emocionais e físicos causados ​​pela pandemia do covid-19.

Em primeiro lugar, é importante destacar que um dos fatores desmotivacionais é o futuro incerto, pois não será como imaginávamos. Faz-se necessário lembrar que o Governo criou um sistema de educação para crianças e jovens que possuem internet e algum meio para acessar um aplicativo (Centro de mídias SP), onde transmite as aulas online, pelo fato das normas da Secretaria da Saúde de ficarmos em isolamento. Porém, nem todos tem acesso a tecnologia. Contudo, a frase do escritor Douglas Adams: "A tecnologia é uma palavra que descreve alguma coisa que ainda não funciona", só nos faz compreender que essa não foi uma boa solução.

Paralelamente, o analfabetismo vêem crescendo no Brasil, podendo encardiar maiores números de desempregos futuramente por falta de qualificação. Consequentemente pelos impactos físicos e emocionais causados pela pandemia do coronavíros, vivenciados e "acumulados" internamente ou externamente, como a perda de familiares ou amigos, a depressão ou até mesmo o próprio isolamento social. Logo, a frase de Nelson Mandela: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", passa a não ter mais sentido.

Mister que, o Estado tome providência para motivar os jovens pela educação para amenizar o quadro atual, juntamente com os responsáveis, para que tenhamos um futuro melhor. Urge que, por meio de investimentos na área da saúde e na educação. Somente assim será possível recupera-los e ajuda-los para um futuro melhor.