O artigo 5° da Constituição Federal de 1988, defende o direito pleno de qualquer cidadão. No entanto, percebe-se uma lacuna na garantia desse direito na questão da má alimentação escola, o que, além de grave, torna-se um problema inconstitucional. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, em virtude da falta de informações e insuficiência de leis.

Em primeiro plano, é preciso atentar para a falta de informações presente na questão. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não têm acesso à informação séria sobre a alimentação escolar, sua visão será limitada, o que dificulta a erradicação do problema.

Em consequência disso, surge a questão da falta de leis, que intensifica a gravidade do problema. Conforme Aristóteles, a política tem como função preservar o afeto entre as pessoas de uma sociedade. Contrariamente, no Brasil, a má alimentação não encontra o respaldo político necessário para ser solucionado, o que dificulta a resolução do problema.

Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Logo, é necessário que as famílias, em parceria com a liderança dos bairros, exijam do poder público o cumprimento do direito constitucional de proteção a essas vítimas. Essa exigência deve se dar por meio da produção de ofícios e cartas de reclamação coletivos, com a descrição de relatos de pessoas da comunidade que sofrem com esse problema, a serem entregues nas prefeituras, para que os princípios constitucionais sejam cumpridos.








Oie gente, gostaria de saber se alguém poderia dar uma olhadinha na minha redação, vou ficar muito grato. @EmillyySilva @Anna1
@eurodrigo