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Por Janix
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"Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências", a frase atemporal do ex-senador do Chile, Pablo Neruda, faz analogia com o atual cenário brasileiro no que tange o uso das inteligências artificiais na educação. É fato que os avanços tecnológicos trouxeram inúmeros amparos à sociedade, porém, em contrapartida, pode se mencionar a comodidade dos usuários como um empecilho ao aprendizado, além de uma diminuição das habilidades socioemocionais dos estudantes.
A princípio, faz-se necessário a ênfase do benefício da tecnologia na área da educação quando usada de forma consciente. Caso contrário, o uso descontrolado acarreta em adversidades, tais como o "efeito Google", caracterizado pela terceirização da memória em decorrência da conveniência do meio eletrônico, o que frequentemente é evidenciado nas escolas quando o aluno deixa de pensar por si próprio para optar por um sistema computacional que resolva seus trabalhos. Cada vez que isso ocorre, se inicia uma alienação, trazendo consigo uma falsa sensação de preparação e mérito injusto, que serão exigidos no futuro, seja no mercado de trabalho, seja no desenvolvimento pessoal.
Ademais, o neurocientista Álvaro Machado Dias, afirma que a implementação das I.a's na educação limita a capacidade do desenvolvimento do pensamento, principalmente em relação às crianças que se encontra nos primeiros estágios da formação de suas faculdades mentais. Além de comprometer a cognição social do cidadãos, ou seja, sua habilidade de, com empatia, interagir socialmente gerando sim a conhecida como demência digital que seria a aceleração declínio cognitivo conforme a idade por conta da eliminação do esforço intelectual.
Portanto, urgem medidas de intervenção acerca da problemática retratada. Cabe ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em colaboração com o Ministério da Educação (MEC), elaborar estratégias de ensino que envolvam tanto a tecnologia, quanto o pensamento crítico. Com a finalidade de exercer as atividades intelectuais e acarretar assim uma maior conscientização por parte dos alunos, pode se constatar que se tornariam livres diante suas ações e consequências.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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