Primeiramente vale ressaltar a constituição federal de 1988, documento jurídico mais
importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a proteção a maternidade. Nessa
perspectiva na sociedade brasileira e ilusório esse contexto, sendo que existem muitos
problemas, impactos da gravidez precoce no Brasil Nesse viés as consequências, incluir riscos à saúde da mãe e do seu filho, como o abandono escolar das jovens.
Antes de mais nada, segundo a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde da mulher,
criança e Adolescente, Vanessa Vieira a gravidez na adolescência é um problema de saúde
pública. “Os riscos à saúde da mãe e bebê são muitos, como prematuridade, anemia, aborto
espontâneo, eclâmpsia, depressão pós-parto entre outros”, sob tal ótica no Brasil a um grande
número de garotas grávidas tornar necessário agir com soluções.
Todavia os estudos são importante no desenvolvimento de um futuro melhor. Diz estudo da
fundação Abrinq que quase 30% das mães adolescentes, com até 19 anos, não concluíram o
ensino fundamental, com a gravidez precoce sendo uma das principais causas do abandono
escolar. Se faz fundamental a resolução do problema.
Dessa forma, evidentemente se faz necessário, resolução, o Ministério da Saúde agir com
mais eficiência , com campanhas publicitárias que por meios dessas, jovens se conscientizar
sobre a valorização da vida, sendo assim uma vida melhor para à mãe e o seu filho. Além disso,
as escolas devem orientar sobre a vida sexual do adolescente, trazendo especialistas na área,
com a educação sexual no aprendizado, em consequência a diminuição das estáticas da