É verídico que as vacinas evitam o contágio, e em alguns casos provocam a extinção de diversas doenças preocupantes. É estarrestarrecedor que hajam pessoas que se a recusam a tomar vacinas, tornando então necessária a prática da vacinação obrigatória. Os maiores estímulos para esse pensamento antivacina são a propagação de fake news e a ignorância social gerada por desconhecimento sobre o método de imunização.
Sobre os diversos assuntos em voga, podem surgir fake news, tanto virtual como presencialmente. As notícias falsas podem ter inofensivas ou extremamente nocivas, conforme tema discutido. Sua relação com as vacinas é um exemplo de dano causado pela propagação de notícias total o parcialmente erradas. Esse agravo ocorre a partir do medo, descontentamento e aversão nos cidadãos.
Assim como as fake news, o desconhecimento com a finalidade, entre outros fatores relacionados à vacinação causa nos indivíduos forte apreensão sobre aquele recurso. A precariedade quanto a dispersão de informações importantes, como a mencionada anteriormente é um fator que contribui para raciocínios limitados como a disseminação antivacina.
É imprescindível elevar a valorização dos vacinas pelas brasileiros, por este ser o método mais eficaz de imunização e prevenção diversas mortes. Essa transformação do conhecimento sobre o recurso referido deve se dar por meio de escolas públicas e particulares, em parceria com as mídias informativas, com ensino em sala de aula e propagandas autoexplicativas, respectivamente. Com a finalidade de nem necessitar-se de obrigatoriedade da vacinação, pois o povo já terá conhecimento de que estas são necessárias e não devemos teme-las, mas sim valoriza-las.