É indispensável o debate sobre os desafios para o combate ao tabagismo no Brasil, visto que após a revolução industrial, a construção midiática do que significava fumar, por meio dos filmes e da publicidade passavam a ideia aos jovens de que era chique e elegante. Desde então os números de vícios e doenças crônicas entre jovens aumentaram.
Em primeira análise, é válido ressaltar com a imagem que a mídia passava de "fruto proibido" estimula o desejo do adolescente de querer se afirmar como adulto e se integrar a um grupo de pessoas "descoladas", uma imagem que foi passada de geração até os dias atuais. É evidente que o Brasil, em certos estabelecimentos menores de idade consegue realizar a compra do cigarro, pois ambos o consumidor e o proprietário ignora a lei e pensa somente no lucro. Sendo assim, tornando fácil acesso ao adolescente que acaba ignorando os rótulos de embalagem sobre os avisos de doenças.
Segundo Gandhi "o futuro depende do que fazemos no presente", cerca de 200 mil pessoas morrem anualmente no Brasil, por doenças relacionadas ao tabaco. Consequências que as pessoas nunca acham que irão acontecer com elas, e preferem ignora-las. Muitos locais alimentam os vícios de menores, que constitui em crime fornecer produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica.
Dessa forma, nota-se a importância do Governo criar campanhas de conscientização em parcerias com prefeituras e escolas com intuito de expor os perigos do tabagismo, além de aumentar a fiscalização nas vendas, de modo para que seja evitada as vendas para menores de idade. Cabe também a comunidade criar reuniões de apoio, que possam ajudar a pessoa a se libertar desse vício. A partir dessas ações, espera-se promover uma melhora no que tange à questão do tabaco.