Inicialmente, há de se pontuar o fraco protagonismo dos profissionais da educação enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o sociólogo brasileiro Florestan Fernandes, em sua abordagem acadêmica, defendia e acreditava na transformação da sociedade pela educação sendo a escola o eixo dessa realidade. O corpo docente, contudo, vai de encontro a ideia de Florestan, visto que possuem uma participação ineficaz em relação à fuga estudantil, somado a falta de recursos para suprir esse deficit, como, por exemplo, acesso à Internet de qualidade, incentivo familiar e dificuldades financeiras. Logo, é notório que a pouca ação professoral perpétua o revés no corpo social.
Por conseguinte, engendra-se a débil ação do Estado. Posto isso, segundo o IBGE, a maior taxa de evasão concentra-se nos jovens de 16 a 18 anos, sendo homens e negros. Diante de tal exposto, isso é proveniente graças ao desemprego forçado pela pandemia, na qual muitos estudantes, social e economicamente vulneráveis tiveram que ficar em casa, na dúvida entre manter-se protegido ou estudar. Ademais, enquanto a ineficiência do governo se mantiver, a sociedade terá de lidar com um grande desafio: uma coletividade sem acesso à educação, e expostos à criminalidade, de modo a contribuir negativamente com a nação.
Portanto, é fulcral que as ações governamentais mitiguem os empecilhos supracitados. Para isso, o Ministério da Educação, órgão responsável pelo estabelecimento da grade curricular de ensino, deve orientar as redes de ensino a respeito da fuga nas escolas, por meio da inserção de tecnologias e aulas mais dinâmicas, com o intuito de diminuir o desinteresse coletivo dos alunos, a fim de gerar mais expectativas e vontade de permanecer no meio inserido. Para mais, o Estado, deve criar campanhas em todos os estados, com foco nas regiões mais afetadas, por intermédio das esferas midiáticas, com o fito de fortalecer o vínculo entre escola, responsáveis e alunos. Somente assim, o brasileiro verá o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada