As estratégias para reduzir ainda mais o déficit são variados, numa rápida e quase frenética busca por uma solução para a questão da habitação decente. Parecem grandes problemas que não têm resultados sólidos para resolvê-lo, porém, como um todo, são integralmente possíveis.
Segundo Francis Bacon, filósofo inglês, dizia que as casas são construídas para que se viva nelas, não para serem olhadas e que é inexistente outra forma de aprender melhor a não ser pela experiência. A Lei Orgânica é uma das bases de amparo habitacional. Mesmo município ciente de que deve apoiar o trabalho do governo federal bem como garantir proteção para os cidadãos com menções específicas sobre as responsabilidades que a prefeitura também precisa fornecer serviços, que na prática não são realizados.
As autoridades ao todo necessitam de prestar toda assistência para a população em geral, porém há uma desorganização governamental enorme e sempre haverá aquele que não sairá ileso dessa artimanha.
Perante os direitos básicos de um indivíduo brasileiro, inclui-se a aquisição da moradia como um dos mais importantes. Algumas resoluções bastante recorridas pela massa é a especulação imobiliária, ou seja, compra ou obtenção de bens imóveis com propósito de vender ou alugar com a expectativa de que seu valor de mercado aumente durante o lapso de tempo decorrido. Por outro lado, não se atinge a meta conforme planejado.
Este tipo de negócio dispõe uma desvantagem para os mais humildes que sem condições são impossibilitados de conseguir pagar o preço do solo fazendo com que a concentração de lotes permaneçam vagos. Com a valorização apenas ao proprietário pela circulação de pessoas promovidas pelo crescer do entorno.
Os três órgãos: federal, estadual e municipal, tem o dever de investir em projetos como "Minha casa, minha vida". Por meio do direcionamento de verbas à prefeitura para facilitar a construção de moradias. Cabe ao governo a garantir a responsabilidade de constituição.