O filme "Maze Runner" retrata um cenário futurista onde a humanidade prejudicou o planeta a tal ponto que o aquecimento global causou grandes incêndios e matou milhões de pessoas. Apesar de ser uma ficção, essa obra reflete os efeitos das mudanças climáticas mundiais no Brasil. Assim, urge a análise dos desafios para atenuar essa problemática, sendo eles a redução da emissão do dióxido de carbono (CO2) e o impedimento do desmatamento ilegal.

A princípio, cabe destacar que reduzir a emissão de CO2 é um desafio para lidar com efeitos das mudanças climáticas, pois as industriais brasileiras laçam diariamente grandes quantidades dessa sustância na atmosfera. Nessa perspectiva, de acordo com o ativista ambiental Paul Watson, a inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente, o que deixa nítido, por consequência, que o lançamento abusivo de CO2 tem caracterizado uma relação desarmônica com o planeta.

Ademais, vale salientar que impedir o desmatamento ilegal também é um empecilho para mitigar o impacto negativo do aumento climático, visto que muitas áreas florestais não possuem monitoramento eficiente para conter essa ilegalidade. Sobre esse aspecto, o filme "Wall-E" mostra a Terra como um lugar inabitável e com uma vegetação devastada notando-se, assim, que é fundamental evitar a derrubada ilegalmente da floresta para diminuir o aquecimento global.

Portanto, diante dos desafios supramencionados, é essencial a criação de resoluções. Destarte o Ministério do Meio Ambiente - responsável pela proteção ambiental - deve incentivar o aumento de regiões florestadas, por meio de projetos que realizem plantações de árvores em todos os estados do país, a fim de elevar a absorção de dióxido de carbono emitido diariamente e impedir a permanência dos locais sem vegetações. Dessa forma, será possível contribuir para que o cenário futurista retratado em "Maze Runner" esteja longe da realidade brasileira.