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Por leon8rdo
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Em 1969, a sociedade conheceu uma das mais relevantes leis para a história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo texto garante a integridade a todos. Entretanto, a violência doméstica impede que crianças e adolescentes vivenciem o direito descrito pelo tratado. Dessa forma, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal e fortalecer a dignidade humana.

Diante desse cenário, o conceito filosófico de contrato social, popularizado na Europa do século XVIII, diz respeito ao dever que o Estado tem — ou deveria ter — de garantir direitos básicos aos indivíduos. Todavia, os abusos e a violação contra o corpo, deixa claro que o contratualismo europeu não é uma realidade estendida às vítimas — público jovem, principal grupo acometido pela violência no âmbito familiar. Essa utopia se justifica pela falta de debate social na família e nas escolas sobre a violência na infância.

Ademais, quando a dignidade humana for uma prioridade no Brasil, o tratamento contra dignidade da criança e do adolescente receberá o devido fim. A esse respeito, John Rawls — expoente filósofo político do século XX — entendia que desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade. Nesse sentido, os jovens brasileiros que sofrem com tal postura vivenciam, em suas rotinas, a carência de políticas públicas, como a efetivação de mais profissionais especializados — psicólogos — no segmento educacional. Contudo, visando o diálogo entre alunos e a família.

Infere-se, portanto, a necessidade de ações com o fito de mitigar a questão dos maus-tratos a jovens e crianças na sociedade tupiniquim. Desse modo, é função da mídia engajada em parceria com ONGs do setor, produzir inúmeros comercias e campanhas sobre o assunto, além de inserir a temática em séries e novelas, a propagar para os pais e para a sociedade civil a importância de uma educação com diálogo, dignidade e transparência para um bom desenvolvimento socioeducativo de jovens e crianças, ao invés de abusos físicos e psicológicos. Essa iniciativa terá a finalidade de romper com a inércia do Estado e de garantir os direitos descritos por John Rawls, levando o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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