Barão de Itataré, um dos criadores do jornalismo alternativo durante o período da ditadura no país estava certo ao dizer: "o Brasil é feito por nós, só falta desatar os nós". Nesse sentido os catadores de materiais recicláveis vem enfrentando no país se apresenta como um dos nós a serem desatados, essa perspectiva, seja pela falta de incentivo pela população, seja pela negligência governamental, o descaso com os catadores de materiais recicláveis continuar acertando de forma negativa o cotidiano brasileiro, o que exige reflexão urgente.
Em primeira análise, o descaso estatal com a falta de reconhecimento vindo da parte do governo, mostre-se um desafio aos catadores, uma vez que poucos recursos são destinados pelo Estado para essas pessoas, elas procuram viver disso para completar o salário mínimo do governo. De acordo com a plataforma de publicação de blog, medium, uma porcentagem baixa de idosos catam lixo para completar a aposentadoria.
Somado a isso, a falta de incentivo ao governo pela população dificulta na execução de melhorias para eu ganho melhor e mais segurança no dia a dia para os catadores. Segundo jornalista irlandês George Bernad Shaw, " o progresso é impossível sem mudança". Analogamente, reivindicações da sociedade pelo reconhecimento e direitos na sociedade brasileira são necessárias para realização de mudanças nessa área.
Portando o que os catadores de materiais recicláveis enfrentam no Brasil, apresenta barreiras preocupantes. Para amenizar esse cenário urge que o estado invista por meio de verbas governamentais, um auxílio em um certo valor para os catadores autônomos, a fim de ter em uma certa condição para se prevenir melhor de doenças nesses lixos. E ainda cabe a população através de abaixo assinados direcionados ao governo, com intuito de pressionar as cooperativas de catadores, com o objetivo de pagarem melhor a eles. Somente assim será possível permitir um acesso de melhores condições financeiras aos catadores no Brasil.