A educação brasileira vêm enfrentando uma enorme crise, à mesma foi classificada pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) na posição sextagésima de 76 países avaliados, isto está colaborando para a formação de uma sociedade desigual e ignorante.
Dentre os motivos que estão contribuindo a degradação da educação brasileira, podemos citar o descaso do governo federal, que ao contrário da logíca "um alicerce forte resulta em uma casa segura", investe mais no ensino superior do que no ensino básico. A consequência desta discrepância reflete na maior presença de alunos da rede privada em universidades públicas, em relação aos alunos vindos de instituições públicas de educação básica.
Outro fator que favorece a precarização da educação brasileira, é a ausência de autoridade do professor dentro de sala de aula. Vimos recentemente casos em que alunos bateram em professores. Esta desordem resulta no extermínio do interesse do professor em dar aula, consequentemente a qualidade das aulas caí drasticamente, afetando o aluno que realmente foi à escola para aprender.
Diante destes aspectos apresentados, a educação brasileira está favorecendo o aumento da desigualdade social, visto que, a maior parte das crianças carentes, estudam no ensino público. O MEC (Ministério da Educação) nesse caso, deve igualar os investimentos a educação básica e superior, condicionando mais recursos a educação básica, e, dar mais autoridade aos professores, possibilitando aulas melhores.