A educação a distância nada mais é que o ensino feito de forma distante por meios tecnológicos de comunicação. A pandemia do COVID-19 pegou muitos de surpresa e exigiu uma adaptação rápida das pessoas em seus cotidianos, principalmente no trabalho e ensino, que não poderiam mais ser executados presencialmente.
De acordo com a fonte do G1 “No Pará, cerca de 800 mil estudantes buscam manter os estudos e lidam com impactos das aulas remotas, que vão desde a dificuldade de adaptação à mudança do esquema escolar, ao não acesso a equipamentos básicos em casa”. A desigualdade social do país contribui para a maior dificuldade de adaptação dos alunos de baixa renda que muitas das vezes mal têm o acesso à internet.
Além disso, essa mudança repentina também causa o aumento de problemas relacionados à saúde mental, como, ansiedade, depressão e medo da situação catastrófica que segue atingindo milhares de pessoas por dia, o que leva a necessidade da democratização do acesso ao tratamento de doenças mentais no Brasil.
Portanto, faz-se necessário um aprimoramento na qualidade do ensino a distância no país, como a disponibilização de materiais didáticos acessíveis à todos e uma maior fiscalização do MEC em relação às instituições de ensino do país para checar se estão entregando uma educação eficiente e um bom suporte da parte dos professores para com os alunos.