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Por xaimass
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Historicamente a imprensa brasileira passa por represálias, principalmente durante o Governo Militar, na qual, a censura, assassinatos, e torturas eram estarrecedores. Diante do acontecimento, os desafios ao combate contra a violência de imprensa vêm se tornado mais uma divergência na sociedade, tais quais, consequentemente a liberdade de expressão se torna restrita e a falta de segurança perante os jornalistas se torna escassa.

Sob uma primeira análise, de acordo com a ONG internacional Repórteres Sem Fronteiras (RSF) apontam que os repórteres brasileiros frequentemente são alvos de processos judiciais abusivos por parte de políticos e empresários, que usam sua influência para intimidar a imprensa. Diante disso, a liberdade de expressão dos jornalistas se torna restrita, principalmente, perante o governo atual, no qual o presidente Jair Bolsonaro banaliza e ofende todo tipo de jornalismo que não seja a favor do próprio. Nesse viés, é perceptível que ainda existe uma falta de liberdade de expressão que consequentemente é uma violência que agride silenciosamente os repórteres brasileiros.

Ainda convém lembrar, que não existe uma segurança com os jornalistas. Consequentemente, ao longo da última década, pelo menos 30 jornalistas foram assassinados no Brasil, o segundo país mais letal da região neste período para jornalistas. Contudo, jornalistas independentes são os mais vulneráveis à falta de segurança, tanto virtualmente quanto fisicamente, na qual ficam mais vulneráveis a qualquer tipo de violência. Perante a isso, é visível que a escassez de uma certa segurança traz consequências dramáticas para a democracia.

Portanto, é necessário um mecanismo de proteção a jornalistas, para que assim a violência diminua. Para que isso aconteça, é necessário que o Sindicato dos Jornalistas junto aos órgãos responsáveis avalie os funcionamentos e a eficácia de uma proteção maior sob a imprensa jornalística brasileira, além de evidenciar os benefícios da imprensa sob a população.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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