A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país prevê em seus Artigos o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase ao observar na prática, dificultando deste modo a universalização desse direito social tão importante.
Em princípio observa-se a ausência de medidas governamentais para combater o problema. Essa conjuntura segundo as ideia do filósofo John Locke, configura-se de uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrute de direitos indispensáveis como a saúde, o que é evidente no país.
Segundo o pensador Jurgen Habermas " A sociedade é dependente da crítica ás suas próprias tradições". Sendo assim, a população submeta-se a opiniões que tem sobre ela mesma podendo muitas vezes fazer mal a própria. Logo, é inadmissível que essa problemática continue a perdurar.
Depreende-se portanto, a necessidade de combater tal exposto. Para isso é necessário que o Governo e Estado por meio de palestras, panfletos e aberturas nos postos de saúde. Para que a humanidade se sinta confortável e tenha onde ir quando estiver com problemas.