O avolumar tecnológico com o decorrer dos tempos trouxe uma gama de
esclarecimentos em diversas áreas. No que tange a engenharia genética surge com mais força o empenho no desenvolvimento de novas armas, usufruindo dos mais potentes microrganismos e seus agentes infecciosos já existentes na moldura de novos organismos geneticamente modificados para aprimorar a confecção e abrangência de seu arsenal bélico.
Mormente, deve-se salientar que o uso desses patógenos tem por finalidade criar soberania, importunado pelo amedrontamento ou pânico nas populações, desestabilizando as autoridades mundiais, a economia e a segurança dos povos. Interceptações anarquistas destroem a homeostase psicológica e emotiva, deixando explícito os indivíduos acometidos a submissão, porventura ligados diretamente à sufocante ideia de estar lidando com um inimigo invisível.
Por conseguinte, vale ponderar que a manipulação de armas biológicas não se agrega apenas a vírus, príons, bactérias e suas toxinas, visto que um atentado no ano de 2013 por um triz não acometeu o ex-presidente americana Barack Obama a uma intoxicação por ricina, agente tóxico derivado do endosperma do “Ricinus communis”, consiste em uma proteína que inibe a síntese proteica nos ribossomos, causando-lhe óbito em aproximadamente 36 horas.
Destarte, é imprescindível que o número de mortes indiscriminadas e de representantes parlamentares sejam os principais alvos dos atos bioterroristas. Visto isso é de total importância que as autoridades governamentas em conjunto aos conselhos internacionais, invistam em recursos de inteligência tecnológica capazes de rastrear, documentar e inibir efeitos catastróficos da disseminação e comercialização dessas armas, além de, efetivar vigilância em paises que contém amostras de patógenos em latencia, com intuito de preservar com vigor a vida e todo o ecossistema, nicho ecológico e seu equilíbrio.