No panorama atual muito se discute sobre o aumento da obesidade no Brasil. Os efeitos da obesidade apresentam um mal que parece ser insolúcionável para a saúde pública. A tecnologia juntamente com as rotinas corridas tem contribuído para tais situações.
Dessa forma de acordo com os fatos supracitados, a facilidade para a conexão com as redes foi possível programar uma sociedade sedentária. Isso porque muitos preferem no seu tempo livre rolar a time-line do seu celular, assistir netflix ou outros sites de entretenimento, deixando então a atividade física como segundo plano.
Assim então juntando o sedentarismo e rotinas corridas tornam-se vilões para saúde pública. O consumo de fast-food e comidas consideravelmentes “rápidas”, como: miojos, refrigerantes e enlatados, são os principais fatores que colaboram para o aumento de gorduras. Assim podendo gerar terríveis doenças como problemas cardiovasculares, hipertensão, hipotereodismo e possivelmente morte do indivíduo.
Em virtude dos argumentos são necessárias mudanças que amenizem esse impasse. Aplicando o ensinamento de Aristóteles “A educação tem raizes amargas, mas seus frutos são doces”, faz-se necessário o papel institucional das escolas a educarem as crianças por meio de palestras sobre a temática. Cabe também ao governo investir em programas para todas as idades com acompanhamento de profissionais como nutricionistas e educadores físicos para então um futuro melhor.