No que concerne, a exploração de animais em trabalhos de extremo rigor são,
infelizmente, fatos impossíveis de se esconder, considerando que, desde os
tempos antigos, os cavalos eram utilizados como meio de transporte e
mormente, contendo imagens de agressões como hábito. Dentre vários
fatores, destaca-se a crueldade praticada por indivíduos, de forma que
possam intimidá-los para que consigam obediência influenciada por medo
adquirindo ato de negligência.Diante dessa perspectiva,faz-se imperiosa a
análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Tristemente, a pobreza e falta de investimento naqueles que mais
necessitam de ajuda pública colaboram para esse cenário. Como dizia Arthur,
grande filósofo alemão “A compaixão pelos animais está intimamente
ligada à bondade de carácter, e pode ser seguramente afirmado que
quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.”Percebe-se
então que é incluída a falta de empatia e bondade ao próximo, associando que
o mesmo, sejam os melhores amigos do homem.
Ademais,destaca-se o enfraquecimento do estado referente a omissão em
busca da resolução do problema, pois de acordo com uma pesquisa feita por
JusBrasil o Decreto número 24.645,de 1934 hoje revogado,estabelecia medidas
de proteção aos animais. Fato ocorrido, é que os animais de tração estão longe
de serem protegidos.Com isso, é extremamente necessário que atitudes para
a solução do tema seja tomada.
Dessa forma vê-se a ineficácia do mundo ao olhar o problema. São essenciais
políticas públicas em escolas e institutos alcançáveis a população carente,
com ajuda do governo, parcerias alheias e doações de verbas daqueles que
apresentam condições financeiras superiores. A fim de democratizar o acesso
à sabedoria sobre o assunto, e expandir oportunidades de conhecimentos.
Assim, o problema debatido sobre o uso de veículos de tração animal no Brasil
será resolvida de maneira clara e objetiva.