O filósofo alemão Johann Goethe, " não basta saber, é preciso também aplicar, não basta querer, é preciso também fazer." A conclusão de Goethe pode ser aplicada na sociedade brasileira, que reconhece a relevância da doação, e mesmo diante desta concepção o Ministério da Saúde afirma que somente 1,6% da população do Brasil tem está ação solidária como prática.
É fato afirmar que boa parte dos brasileiros não utilizam esse método, pois nunca precisaram desta contribuição. Algumas invenções criadas sobre a problemática intencionam o ato como prejudicial para a saúde do doador. Tudo contribuí para a falta desta enorme necessidade em ajudar o ser humano. Comparado ao número de doações de outros países da América Latina, percebe-se o quanto o Brasil é uma lugar de pessoas individualistas em diversos aspectos.
Sabe-se que, diferente de países como Estados Unidos e Japão, o Brasil jamais se envolveu em grandes guerras ou passou por altas catástrofes. De certo modo, isso pode ter causado mais solidariedade e empatia nestes lugares de primeiro mundo. O expendido líder religioso Dalai Lama concluí que, " O amor e a compaixão são necessidades não luxos. Sem eles a humanidade não pode sobreviver". Seu argumento condiz amplamente com a realidade vivenciada pela sociedade atual.
Dentre inúmeras razões, é importante que haja uma ação aplicada pelo governo que vise estimular está atividade voluntária, recapitulando a importância de doar por meios de divulgações e ampla influência midiática. Também é importante fortalecer a transcendência da doação, em instituições de ensino. E uma medida eficaz ao combate de Fake News, para que assim todos tenham conscientização e responsabilidade sobre o assunto em referência.