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Por luanajubini
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No livro "A República", do filósofo grego Platão, há a idealização de uma sociedade livre de entraves, sobretudo pelo esforço da coletividade para a resolução de impasses existentes. Entretanto, ao analisar a atual conjuntura brasileira, vê-se uma oposição ao pensamento sobredito, tendo em vista que a violência feminina se mantem intensa no país em questão, sendo muitos os estorvos para combate-la. Dessa forma, o problema é fomentado devido à grande influência que o agressor estabelece perante a mulher, além da negligência da sociedade.
Em primeira análise, o grande poder de persuasão do homem com a própria vítima e com a biocenose interfere nocivamente em tal óbice, uma vez que essa coação acarreta inversão da situação, induzindo a consideração da mulher como errada. Nesse prisma, segundo o GOV,70% das mulheres expostas ao feminicídio nunca denunciaram e expuseram seu cenário, evidenciando que muitas vezes a própria vítima não se da conta da relação abusiva que vive, ou sente medo e vergonha do julgamento posterior. Logo, observa-se que o discurso do abusador atenua sua conduta diante da população, tornando a mulher ainda mais invisibilizada.
Ademais, a displicência do corpo civil é um agravante para as várias formas de violências domésticas vivenciadas, dado que há um estereótipo disseminado na sociedade no qual não se deve intervir nas relações de casais. Toda via, tal conduta ocasiona em exclusão de vítimas que precisam de auxílio dos familiares ou até mesmo dos órgãos responsáveis. Além disso, o preconceito gerado por parte da comunidade diante a atitude da denúncia feita pela minoria afetada é outra motivação para que as próprias se calem à situação. Em suma, com a perduração de atitudes indevidas do coletivo, é previsto constância do problema.
Dessarte, é mister que o Estado, juntamente à população, tome providências para que o atual quadro brasileiro seja amenizado. Assim, o Ministério da Cidadania deve propagar campanhas que disseminem a verdade, através de redes sociais e canais televisionais, que tenham o intuito de alertar a população da importância da denúncia e principalmente do respeito às vítimas, que muitas vezes se consideram depreciadas e inferiores na coletividade. Portanto, com tais medidas, busca-se uma sociedade mais empática.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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Alguém pode atribuir nota?

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