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Por luanavi
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O filósofo Thomas More, em sua obra Utopia, apresenta uma sociedade perfeita, na qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. No entanto, ao analisar a conjuntura brasileira, vê-se uma oposição sobre o texto sobredito, já que o preconceito linguístico compromete a harmonia coletiva brasileira. Diante disso, têm-se um problema fomentado não só pela desigualdade social, mas também pela educação deficitária.
Diante desse cenário, deve-se ressaltar a desigualdade social como um dos impulsionadores do preconceito linguístico. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro Leviatã, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo social. Entretanto, as autoridades competentes rompem com essa conformidade, pois a desigualdade social entre as pessoas, causam aos mais pobres apenas o saber das palavras mais informais e de menor prestígio. Logo, é inaceitável que a situação perdure na corporação brasileira, caso contrário, trará mais consequências prejudiciais para o preconceito linguístico.
Ademais, a elaboração da Constituição Federal, há 30 anos, foi baseada no sonho de bem-estar social para todos os indivíduos, incluindo as classes mais pobres. Entretanto, é notório que o Poder Público não cumpre o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, já que as classes mais pobres não tem algumas vezes uma educação formal ou cultural. Nesse sentido, percebe-se que essa inaceitável questão de vulnerabilidade das classes pobres, configura não só um irrespeito colossal, mas também uma desvalorização descomunal e, portanto, deve ser modificada em todo o território nacional.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela desigualdade social e pela educação deficitária Para isso, é necessário que o Estado, na qual cumprindo seu papel, garanta os direitos da população como pessoas físicas por meio de supervisão da legislação vigente. Tal atividade possui intuito de acabar com a desigualdade social e a educação deficitária. Desse modo, ao acabar com o preconceito linguístico, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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