Por AnaJuMalta
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#38402
Crianças e adolescentes passam cerca de seis (6) horas no ambiente escolar. Um local
onde, por um quarto do dia, seres que estão em um processo de descoberta íntima e
pessoal convivem entre si, deve possuir harmonia para que a agressividade não seja
fecundada. Mas o que vemos na educação é o contrário de passividade, é hostilidade.
Em 2017, no fim da manhã de uma sexta-feira (20), um estudante de 14 anos atirou, no Colégio Goyases, em seus colegas de classe. Dois destes morreram e quatro ficaram feridos. O motivo, segundo o atirador, era o bullying praticado pelos alunos para com ele. Este episódio mostrou os efeitos que esse modo de intimidação causa sobre as vítimas. O bullying prejudica o desempenho escolar e social do padecente, levando-o, até mesmo, à depressão; isolando-se das pessoas com quem convive.
Uma pesquisa do IBGE, de 2015, divulgou que 7,4% dos alunos sofrem alguma espécie de humilhação física e/ou moral. Com isso, é visível a crescente no número da violência no âmbito escolar. Um dos motivos para isto é a escassez de diálogo entre os campos docente e discente. Essa comunicação também não está presente na família destes alunos, os quais precisam receber apoio psicológico e emocional. Na maioria das vezes, quando um adolescente ou uma criança sofre, cotidianamente, com algum tipo de zombaria, ele opta por não tornar a situação pública, com receio de que haja uma piora em sua condição.
Logo, é necessário que haja um combate às práticas provocativas. Os governantes, com o apoio dos colégios, devem fornecer palestras com o discurso antibullying. As famílias precisam acompanhar a vida escolar de seus filhos. A sociedade deve discutir sobre o assunto, e não tratá-lo como um tabu ou algo inexistente. Com todo esse apoio, há uma esperança na redução da agressividade nas escolas.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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