Consoante o sociólogo alemão Danherdorf no livro “a lei e a ordem” a anomia é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam sua validade. Contudo, o consumismo aumentou, mas a sociedade ausentou o que o excesso poderia causar. Nesse sentido, o consumo de bens em superabundância gerou preocupações, pois as camadas de lixo cresceram nas rodovias das cidades. Sob tal ótica, como uma condição social os indivíduos deveriam refletir antes de realizar tais ações, pois esses impasses dos acessórios descartados, são causadores de entupimentos de córregos e bueiros.

Mormente, objetos como sacolas plásticas, papéis e vidros são coisas que as pessoas têm dentro de suas casas, no qual irão procurar um lugar para jogar fora, e esse local está sendo justamente as vias das cidades por ser um ambiente de fácil acesso no que acabam vitimados desses objetos indesejáveis. Dessa forma, aumentando os causadores dos acúmulos nas bocas de esgotos, provocando a poluição e trazendo malefícios como o mau cheiro, as doenças e as enchentes.

Outrossim, ocasionadores de fechamentos das sarjetas por certamente o preenchimento nas aberturas. Segundo a ambientalista Andrea Toyoo “Quem ama preserva, preservar o meio ambiente é preservar a vida.” Em análise, quando os indivíduos acometem situações como estas, não refletem que além de estar acabando com a vida do planeta, também estão fazendo mal para si mesmo, porque o acúmulo de lixo, são geradores de enfermidades como a cólera, giardíase e leptospirose.

Portanto, medidas precisam ser tomadas para a diminuição da presença de dejetos importunos. Nessa lógica, cabe ao poder executivo enviar palestrantes para as comunidades, com o intuito de debater sobre temas que engradece a reciclagem, assim ensinando tal ação de maneira facilitada. Além disso, coletas de lixo para que o indivíduo aprenda na prática com efeito de melhorar a urbanização. Sendo assim, com essas ações irá não só diminuir o lixo, mas também beneficiar o ambiente e a população.