No documentário "O dilema das redes" descreve ferramentas usadas para manter, os usuários "vibrados" e  "distraídos", enquanto anunciantes ganham dinheiro, muitas vezes através dos influêncers digitais, contudo essa funcionalidade é acompanhada por futuros vícios que prejudicam a todos. Sendo assim, nítido a escassa abordagem para lidar com o problema.
Em primeiro plano, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a grande influência digital que impacta na construção "social" daqueles que a usam. Além disso,  é perceptível que os jovens são os quais mais sofrem com tal, influência. No Brasil grande empresas promovem seus produtos e nome por parceria formada com digitais influêncers.
Nesse hiato, de acordo com Youpix,  64% dos jovens de 18 a 34 anos já usaram influenciadores digitais como fonte para conhecer uma marca ou produto e 48% já fecharam uma compra. Entretanto, a irresponsabilidade de alguns criadores de conteúdo em alimentarem uma ilusão de vida perfeita, corpo e condição financeira, ampliam uma problemática em relação à saúde mental desses jovens que acabam desenvolvendo transtornos psicológicos, como distúrbios de imagem e depressão.
Portanto, fica evidente, a necessidade de se combater tais situações. É imprescindível que o ministério da ciência, tecnologia e inovação (MCTI), por intermédio de campanhas, que conscientizem os jovens como filtrar e consumir conteúdos digitais, a fim de evitar que mais jovens sejam afetados por quaisquer influências negativa. Assim se consolidara  uma sociedade com mais adolescentes estruturados.