De acordo com estudos feitos pela Fundação Lemann a educação brasileira sofrerá com os impactos da pandemia, causada pelo COVID-19 por um longo tempo. Tal situação atrasará ainda mais o avanço social, profissional da população. Nesse sentido, convém analisar as principais consequências de maneira diligente para a sociedade.
O ensino é o fator principal no desenvolvimento de um país, seria muito fácil acreditar que o Brasil possui um sistema didático público que funcione perfeitamente por fazer parte do grupo dos países mais ricos, sendo uma das principais economias mundiais. Contudo, a realidade é justamente oposta e com o surgimento do novo coronavirus ocasionou uma problemática maior em seu funcionamento, fazendo com que escolas parassem por completo pelo fato de não ter estrutura e estratégia para continuar com o cumprimento das atividades.
Faz-se imperativo, salientar que com a crise sanitária do vírus não só abalou o sistema de saúde nacional como também a estabilidade institucional e política acarretando em uma bagunça governamental tremenda, com isso atingiu o modo operacional de ensino. Diante de tal contexto as palavras de Nietzsche "Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro". Com o aumento da evasão e o abandono total, concretiza-se a ideia pregada pelo filósofo alemão.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse fato com políticas públicas que tenham o apoio do governo federal e estadual a implantação de um horário integral nas escolas seria bom capacitor ao mercado de trabalho, também para a vida acadêmica do estudante do ensino básico para que não sinta o atraso causado. Isso correria por meio de projetos de leis, tornando obrigatório para todas as instituições educacional.