Na Série "The Good Doctor" na qual retrata Shaun Murphy um individuo com espectro autista que começou sua carreira em um grande hospital, tendo de provar arduamente suas habilidades visto ser tão diminuído e invalidado pelo seus parceiros profissionais. E esse é um exemplo de como a população com algum tipo de deficiência mental vivência a descrença de que um individuo com uma adversidade mental seja capaz de fazer atividades complexas que um individuo com plenas faculdades mentais faz. Assim normalizando que a população neuroatipica seja uma porcentagem invalidada e que não podem ser aplicada no mercado de trabalho.

Diante deste cenário, pode se perceber que a maldade humana é um dos principais fatores que desencorajam a população com algum tipo de deficiência mental a se integrar e socializar com o mundo. Além disso pode se destacar em individual a depressão que é uma das causas que mais incapacita as pessoas com essa doença de socializar e trabalhar, sendo em grande parte o gênero feminino o mais afetado, e isso se dar por vários fatores como: estresses psicossociais que é interligado diretamente pela desigualdade de gênero e traumas e abusos ocorridos no seu passado.

E outro ponto a se destacar é a desigualdade social que é implantada em todos os âmbitos sociais, intensificando cada vez mais a diminuição da população neuroatipica na entrada de grupos sociais, mercado de trabalho na qual o próprio homem fecha as portas para esse grupo. Com o avanço dos meios de comunicação foi primordial para a construção de laços mesmo a distância, mas com o passar do tempo surgem os problemas nas quais se destaca a inferiorizarão de pessoas com deficiências mentais exaltada por comunidades criadas nas redes sociais na qual buscam atacar pessoas ou grupo que tenham esses problemas descriminando gerando ate a geração de mais marcas negativas na vitima.

Voltaire--filosofo francês-- diz que "O preconceito é uma opinião sem conhecimento" na qual isso se retrata fielmente na série "The Good Doctor",e para buscar a diminuição ou sendo mais ambicioso a erradicação do problema, poderia se proposto em escolas por meios de palestras ou atividades voltada para a aceitação da população neuroatipica na sociedade e promover o respeito, visando o sucesso no extermínio dessas ideias de que deficientes mentais não são pessoas que não tem direitos, princípios e humanidade.