No período colonial do Brasil, era comum atirar lixos nas ruas, assim a matéria acumulava-se nas avenidas criando um ambiente ideal para o aumento de pragas urbanas. Hodiernamente, a questão do lixo ainda é uma problemática para a sociedade tupiniquim, visto que, o Brasil produz anualmente em média 387 quilos de resíduos por habitante e o descarte tende ser feito de maneira ecologicamente incorreta.

Em primeiro plano, urge analisar que, segundo o G1 somente 3% do lixo produzido no país é reciclado, portanto, pode-se afirmar que a ausência de progamas de reciclagem funcional é um fator determinante para alto índice de resíduos no território brasileiro.

Outrossim, vale ressaltar que o descarte do excesso de matéria são realizados em lixões a céu aberto, ainda que exista uma lei em vigor que determina o encerramento dessa prática em razão dos diversos problemas ocasionados por essa atividade como a poluição do solo e a proliferação de vetores de doenças.

Portanto, considerando os diversos fatores que o Brasil enfrenta para solucionar a questão do excesso de lixo como o baixo índice de reciclagem, medidas são necessárias. Assim, o Governo deve investir em processos de coletas seletivas que irá facilitar no incremento de programas de reciclagem e criação de usinas que usam o metano produzido pelo processo de decomposição do lixo organico para transformar em energia, por meio dessas medidas, o lixo terá um destino mais sustentável.