No filme " o mínimo para viver" relata a narrativa de uma jovem com distúrbios alimentares e doenças mentais e se recusa de inúmeras formas a procurar um profissional a fim de tratar de sua saúde mental. Infelizmente a narrativa não destoa da realidade brasileira, na qual, muitas pessoas no meio social não se permitem a frequentarem psicólogos e terapeutas, porém as mesmas também sofrem com ansiedades ou depressão, por exemplo.
O bloqueio criado pela sociedade sob a precisão a ida a psicólogos, vem afetando e agravando o aumento de pessoas que sofrem com alguns transtornos mentais. O fato de comportamentos serem roetulados dificultam a integração social, a fim de agravar o afastamento que indivíduos presenciam por não seguirem um padrão comportamental que às são destinadas.
A exclusão e o afastamento que a própria sociedade, no qual, tem um pensamento contraditório só contribui mais à persistência da banalização a visitas a profissionais da psicologia que devem ser frequentes; e ao preconceito que já influenciou principalmente os jovens.
Eventos como palestras motivacionais em escolas e o aumento da inclusão de psicólogos profissionais atuando nas tais, organizados por um acordo feito entre o Ministério da Educação e a Organização Mundial da Saúde; de modo que influencie mais as crianças e jovens de que o cuidado com a saúde mental dos tais e essencial, desta forma causando a diminuição da quantidade de pessoas em negação de cuidarem da própria saúde por meio de um preconceito social enraizado.