A constituição Federal de 1988, garante direitos fundamentais a todos que exercem seu papel de cidadão. Entretanto, observa-se a ausência dessa garantia em relação ao estigma da doença mental entre os brasileiros, o mesmo causa desigualdade, e preconceito enraizado na sociedade, configurando-se assim, como um problema inconstitucional. Desse modo, a situação é inconcebível e merece um olhar mais crítico.
A princípio é necessário reconhecer que a prática da desigualdade supracitada pode reprimir a própria cidadania do indivíduo. Por conseguinte é pertinente trazer o texto qual faz parte ao artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O mesmo se refere aos seres como livres e Iguais quando se trata de dignidade e direito. Ainda assim, tais termos não veem sido respeitados. Assim, sabendo que a cidadania consiste na luta pelo bem-estar, fica claro que os mesmo não colaboram para que haja harmonia social.
Outrossim, vale salientar o quanto tal problema vem sido ocorrente. Dessa forma é possível notar que o preconceito referente a pessoas com problemas mentais leva a um cenário de discriminação, onde os indivíduos consideram digno de respeito apenas o seu próprio grupo étnico. Caracterizando-se de certa forma como um cenário com visão etnocêntrica. Consequentemente o mesmo causa diversos problemas a quem sofre tal desprezo, como doenças psicológicas graves, por exemplo.
Em virtude dos fatos mencionados, conclui-se o quão necessário é a criação de medidas capazes de conter essa problemática. Deste modo é de grande importância que desde já os indivíduos cresçam com a ideia de igualdade. Todavia é fundamental que as escolas passem a ensinar e incentivar crianças a praticarem atividades que trabalhem com a igualdade dos seres, da mesma forma que seus pais ou responsáveis, uma vez que as gerações estão cada vez mais cedo imersas na realidade. Destarte haverá um caminho construído para uma sociedade ideal.

@Luana2906, @GlendaMorais