O estigma associado às doenças mentais é uma ideia voltada para sentido figurado da palavra, logo, considerando que pessoas com doenças psiquiátricas não são normais. Tendo isso em mente,pode culpabilizar a negligência governamental e o preconceito enraizado na sociedade. Logo, medidas são necessárias para alterar esse quadro.
De início,é notório ressaltar a negligência governamental. No ano de 1979,o caso do manicômio de Barbacena veio as mídias após a visita de um psiquiatra italiano no local e ver como os pacientes eram tratados e suas condições, que eram precárias,com o consentimento do Estado. Segundo a Constituição de 1988 todos são iguais perante a lei,portanto, não deveriam ser torturado ou negligenciados com o conhecimento do governo por serem portadores de doenças mentais, e sim vistos com mais cuidado e com a necessidade de serem ajudados em busca do bem maior.
É importante também mencionar o preconceito enraizado na sociedade. No filme "Joker", Arthur é uma pessoa com transtornos mentais e excluído da sociedade,algo que se evidencia em uma cena que o mesmo está em um ônibus e começa a ter uma crise de riso, todos ao seu redor o olham com desprezo e se afastam dele. Em uma sociedade, todos deveriam se ajudar em prol do bem maior e não se discriminarem pelas diferenças, que é algo recorrente por conta das raízes históricas. Visto isso, é justificável a crítica problemática para tais atitudes em busca da evolução sociocultural da nação.
Destarte,pode-se concluir que o estigma associado às doenças mentais deve ser combatido. Logo, cabe ao Ministério da Saúde promover melhores meios gratuitos para pessoas com doenças psíquicas procurarem ajuda e se tratarem, como terapia, consulta com profissionais e os tratamentos adquados, além de promover campanhas de conscientização em cartazes e outdoores, em busca de amenizar a opressão e o medo das pessoas, e assim, melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.