Na série, "os 13 porquês" da Netflix, relata sobre uma jovem que sofria grandes pressões psicológicas na sua escola e acabou com entendo suicídio. Fora da ficção, a realidade não é diferente, visto que o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira está muito presente no cotidiano de todos, pois as pessoas insistem em banalizar esse problema e percebe-se que, na maioria das instituições educacionais, não existe assistências para que o assunto se torne relevante.
Sob esse viés, é indiscutível que existe um preconceito na sociedade em relação a qualquer doença mental e devido a isso pessoas adquirem mais doenças por achar que é "frescura" e não dão a devida atenção. Atitudes como essas fazem com que 1 em 20 pessoas sofram com isso em silêncio.
Ademais, não existem acompanhamento de profissionais na maiorias das instituições escolares para que crianças tenham consciência que o assunto abordado é muito grave. Mesmo que a constituição federal de 1988, art. 6, dê direito a saúde isso não é implantado na nossa sociedade, já que nem todos os brasileiros tem condição financeira para se consultar com um profissional adequado.
Portanto, para que o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira seja, parcialmente, resolvido o Ministério da educação juntamente com o Estado terá que promover por meio de palestras, afim de discutir a importante de uma saúde mental estável, fazendo com que crianças cresçam sem o pensamento preconceituoso que existe na nossa sociedade.