O filósofo Rousseau afirma que: “O homem nasce livre mas a sociedade o corrompe.” Logo na contemporânea comunidade brasileira é possível observar que o estigma relacionado às doenças mentais possui influência da população midiática.
Em primeiro plano deve-se abordar que a imagem de ‘vida perfeita’ passada por influenciadores digitais colabora com a busca do público pelo estereótipo padrão levando a exclusão das pessoas que não se encaixam nesse meio. Dessa forma estimula a uma busca que quando não alcançada leva a desenvolver problemas como autoestima, auto aceitação, ansiedade e até mesmo depressão. Em virtude disso contribui para o aumento na taxa de suicidio entre os jovens da nova geração conforme dados do G1 notícias.
Em segundo plano vale ressalvar o descaso governamental que são os responsáveis por garantir os direitos constitucionais, dentre eles a saúde e igualdade social. Todavia a atual conjuntura brasileira apresenta empenho e apoio precário ao público que apresenta transtornos psicológicos críticos. Assim tornando infactivel o embate da rejeição presente nessa grande massa.
Tendo em vista os assuntos abordados ao longo do texto fica claro que o estigma associado à doença mental é uma problemática que deve ser solucionada. Para que isso ocorra o governo juntamente com o ministério da saúde deve propor a criação de um programa e aplicativo “ A minha mente existe” a fim de instruir a sociedade das verdadeiras causas, consequências e tratamentos possíveis dos transtornos psicológicos. A fim de que seja ministrado por psicólogos e médicos psiquiatras sendo abordado nesse contexto a influência e o comportamento midiático entre as pessoas, deixando claro o obstáculo que as doenças mentais geram na interação social, incentivando os influenciadores a motivarem o seus seguidores a terem conhecimento sobre o assunto quebrando assim o preconceito que o público que sofre de problemas mentais vivência.