Em primeiro lugar, é notável que após o surgimento das redes sociais, as pessoas têm buscado exibir todos os dias um padrão de vida perfeita, que causa uma opressão social nas pessoas que possuem doenças mentais. Destarte, assim como afirmou Pierre Bordieau na Teoria do Habitus, a sociedade desenvolve padrões que devem ser seguidos controlando a maneira de agir e pensar dos indivíduos, isso se torna tão enraizado que se torna um hábito, como exemplo, as pessoas desenvolvem o hábito de achar que devem ter uma vida incrível para poder exibir e quando não realizam esse feito ficam frustrados, sofrendo de problemas psicológicos e preconceitos sociais que resumem toda a doença em uma "frescura".
Ademais, o descaso estatal em oferecer de maneira eficiente apoio às pessoas que sofrem dessas doenças acarreta o desenvolvimento fase mais grave desses problemas mentais, a depressão, como mostram os dados coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que mais de 5% da população brasileira possui depressão e que essa doença é uma das mais incapacitantes do mundo. Consequentemente, as pessoas que estão incapacitados abandonam a sua vida em sociedade para evitar julgamentos, sem a ajuda necessária muitos acabam de suicidando, analogamente a série exibida pela Netflix, 13 Reasons Why, que mostra uma garota que desenvolve depressão e, logo em seguida, comete suicídio.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação em parceria com as instituições formadoras de opinião, desenvolver na população um pensamento crítico, através de palestras, panfletos e simpósios, que demonstre que todos possuem problemas e não devem ser julgados, com a finalidade de diminuir a pressão social e erradicar o pensamento de vida perfeita. Outrossim, é imprescindível que o Ministério da Saúde desenvolva um programa com psicólogos e psiquiatras, que atue nas escolas e empresas, buscando identificar pessoas que apresentam sintomas de depressão e tem vergonha de procurar ajuda, a fim de amenizar o desenvolvimento dessa doença.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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