Muito se tem discutido sobre o vasto aumento do número de pessoas com transtornos mentais nos últimos anos. Entretanto, poucas são as medidas tomadas para evitar tal situação. Segundo a Constituição Brasileira de 1988, todo cidadão tem o direito a uma vida livre de discriminação. Todavia, na prática, vemos que não ocorre como deveria. A falta de políticas públicas aliada com a escassez de informação e a Internet, fazem com que o estigma associado às doenças mentais esteja cada vez mais presente na sociedade brasileira.
É de suma relevância citar o pensamento do filósofo Jean-Jacques Rousseau, onde ele afirma que o Estado se responsabiliza pelo estabelecimento de condições básicas ao promover o bem-estar do âmbito populacional. Porém, tal responsabilidade não é de fato cumprida. A falta do apoio público faz com que fique ainda mais difícil reconhecer a importância e a gravidade da situação em que a maior parte da sociedade se encontra, fazendo com que se isolam ainda mais.
Além da falta de iniciativa do Governo, temos também a Internet adjunta da falta de informação trazendo consigo diversos gatilhos para os doentes. As redes sociais, em especial o Instagram, nos mostram vidas irreais, fotos cheias de photoshop, entre outros casos. São nessas situações onde as pessoas começam a se comparar, a se questionar com relação a esses "post", iniciando, em muitas das vezes, casos de depressão, ansiedade, transtornos alimentares (TA), que, quando expostos, geram enorme preconceito e exclusão social.
Com base nisso, é de extrema responsabilidade do Ministério da Saúde com o apoio do Governo Federal, a realização de medidas para que o acesso ao tratamento psicológico, acompanhado por profissionais, seja acessível à toda população. Além disso, o Ministério da Educação com a adição de aulas e palestras, com o objetivo de informar e apoiar os alunos, desde novos, sobre a existência e a gravidade das doenças mentais. Logo, com grande parte da população corretamente informada, será cada vez mais possível viver em uma sociedade livre de discriminação.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada