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Por Iniciante21
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Estabelecida em 1988, a Constituição Federal, documento jurídico de maior importância no Brasil, assegura que todos os cidadãos são iguais. Entretanto, essa afirmativa deixa de ser aplicada às pessoas soropositivas, enfatizando que existe um problema no que diz respeito a ausência de informações sobre o vírus do HIV e o estigma desenvolvido em decorrência desta problemática.
Como disse Martin Luther King, a injustiça é uma ameaça, independente da forma na qual ela se manifeste. Diante disso, torna-se evidente em como pessoas nessa condição são reprimidas, o que ocasiona o abandono do tratamento profilático de exposição ao vírus ou deixam de buscar ajuda médica, em decorrência de serem discriminadas pela sociedade e não receberem o apoio necessário de seus familiares. 
Contudo, o problema está longe de ser resolvido, uma vez que esses indivíduos são dependentes de medidas governamentais inoperantes frente a realidade, tornando-os invisíveis para o sistema de público de saúde, impossibilitando que os mesmos possam usufruir de tratamento gratuito oferecido pelo Sistema Único de Saúde(SUS). O problema, em conjunto com a alienação que acomete a sociedade como consequência da ineficácia medidas educativas e programas sociais, acaba o tornando o processo de aceitação ao tratamento e extirpação do referido estigma mais distante. 
Segundo o filósofo Epicteto, "Só a educação liberta", portanto cabe ao Governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde, estabelecer novos métodos de acolhimento mais humanizados e amplamente divulgados, assim como promover campanhas publicitárias sobre a luta diária desses indivíduos por meio de matérias em jornais, artigos científicos e programas de televisão. Ressaltando também a importante participação da sociedade e familiares no acolhimento e combate a essa realidade. 
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Por Iniciante21
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#124728
Estabelecida em 1988, a Constituição Federal, documento jurídico de maior importância no Brasil, assegura que todos os cidadãos são iguais. Entretanto, essa afirmativa deixa de ser aplicada às pessoas soropositivas, enfatizando que existe um problema no que diz respeito a ausência de informações sobre o vírus do HIV e o estigma desenvolvido em decorrência desta problemática.
Como disse Martin Luther King, a injustiça é uma ameaça, independente da forma na qual ela se manifeste. Diante disso, torna-se evidente em como pessoas nessa condição são reprimidas, o que ocasiona o abandono do tratamento profilático de exposição ao vírus ou deixam de buscar ajuda médica, em decorrência de serem discriminadas pela sociedade e não receberem o apoio necessário de seus familiares. 
Contudo, o problema está longe de ser resolvido, uma vez que esses indivíduos são dependentes de medidas governamentais inoperantes frente a realidade, tornando-os invisíveis para o sistema de público de saúde, impossibilitando que os mesmos possam usufruir de tratamento gratuito oferecido pelo Sistema Único de Saúde(SUS). O problema, em conjunto com a alienação que acomete a sociedade como consequência da ineficácia medidas educativas e programas sociais, acaba o tornando o processo de aceitação ao tratamento e extirpação do referido estigma mais distante. 
Segundo o filósofo Epicteto, "Só a educação liberta", portanto cabe ao Governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde, estabelecer novos métodos de acolhimento mais humanizados e amplamente divulgados, assim como promover campanhas publicitárias sobre a luta diária desses indivíduos por meio de matérias em jornais, artigos científicos e programas de televisão. Ressaltando também a importante participação da sociedade e familiares no acolhimento e combate a essa realidade. 
Iniciante21 escreveu:Estabelecida em 1988, a Constituição Federal, documento jurídico de maior importância no Brasil, assegura que todos os cidadãos são iguais. Entretanto, essa afirmativa deixa de ser aplicada às pessoas soropositivas, enfatizando que existe um problema no que diz respeito a ausência de informações sobre o vírus do HIV e o estigma desenvolvido em decorrência desta problemática.
Como disse Martin Luther King, a injustiça é uma ameaça, independente da forma na qual ela se manifeste. Diante disso, torna-se evidente em como pessoas nessa condição são reprimidas, o que ocasiona o abandono do tratamento profilático de exposição ao vírus ou deixam de buscar ajuda médica, em decorrência de serem discriminadas pela sociedade e não receberem o apoio necessário de seus familiares.
Contudo, o problema está longe de ser resolvido, uma vez que esses indivíduos são dependentes de medidas governamentais inoperantes frente a realidade, tornando-os invisíveis para o sistema de público de saúde, impossibilitando que os mesmos possam usufruir de tratamento gratuito oferecido pelo Sistema Único de Saúde(SUS). O problema, em conjunto com a alienação que acomete a sociedade como consequência da ineficácia de medidas educativas e programas sociais, acaba o tornando o processo de aceitação ao tratamento e extirpação do referido estigma mais distante.
Segundo o filósofo Epicteto, "Só a educação liberta", portanto cabe ao Governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde, estabelecer novos métodos de acolhimento mais humanizados e amplamente divulgados, assim como promover campanhas publicitárias sobre a luta diária desses indivíduos por meio de matérias em jornais, artigos científicos e programas de televisão. Ressaltando também a importante participação da sociedade e familiares no acolhimento e combate a essa realidade.
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