Entre os anos 80 e 90 o mundo sofreu uma grande quantidade de casos de HIV, porém era algo tratado com extremo preconceito, a Aids era considerada uma '' peste gay'' e que se acreditava estar ligada ao estilo de vida e comportamento dos gays. Paralelamente, no Brasil tal estigma ainda permanece acerca dos indivíduos infectados com HIV que são vistos com extremo preconceito pela sociedade. Com efeito, atuam como desafios para a erradicação de tal estigma o preconceito social e a falta de conhecimento acerca do vírus HIV .
Diante desse cenário, existe o preconceito social como problemática de destaque. No filme Meu Querido Companheiro,no verão de 1981 um grupo de amigos homossexuais começa a sofrer com os atques da Aids, logo eles se desesperam pois tudo começou com um grande preconceiito e discriminação, o chamado 'câncer gay' se transforma em epidemia e logo cada um dos amigos começa a ficar doente deixando os outros em panico sobre que serra o proximo a ficar doente e conseequentemente a morrer. Não longe da ficção, tal estigma ainda é associado à Aids ainda hoje no território brasileiro, um preconceito arraigado do passado passado de geração , algo que faz com que pessoas soropositivas sejam destratadas dentro da sociedade e negadas a um tratamento digno social. Assim, o estigma associado a portadores do HIV destaca-se como um câncer para a sociedade contemporânea brasileira, dificultando a integração e a dignidade social de tais indivíduos.
Entretanto, a falta de conhecimento acerca do vírus HIV representa um problema. No documentário sobre a vida de Jaqueline Rocha Côrtes, uma mulher trannsexual soropositiva qye já foi representante do governo brasileiro na Organização das Nações Unidas em ações de combate ao HIV, ela fala quando descobre que era soropositiva ,''Fiz um drama enorme; eu não sabia nada sobre aids: tinha preconceitos e achava que aids era coisa de gente promíscua''. Desse modo, a realidade de muitos soropositivos é tal como aconteceu com Jaqueline , assim como aqueles que não convivem com a Aids não possuem conhecimento nenhum de como se prevenir ou como se contamina com o vírus. Portanto, tal ignorância coletiva acarreta em estigmas associados ao vírus e a falsas informações sendo disseminadas.
Diante do exposto, nota-se a urgência de propostas governamentais eficazes que alterem o quadro. Portanto, o Ministério da Saúde deve realizar campanhas anuais com o intuito de distribuir informações corretas ,sobre a prevenção,cuidados, exames e tratamento, para a sociedade acerca do vírus HIV, por meio de palestras e vídeos disponibilizados nas redes sociais, programas de tv e rádio com o intuito de atingir todas as idades. Para que assim o estigma associado a Aids,a falta de conhecimento e o preconceito sejam combatidos pela sociedade brasileira.