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A série estaduniense "Pose", retrata a realidade de pessoas da comunidade LGBTQ+ e os preconceitos que enfrentam, como a associação automática desse grupo ao vírus HIV, nas décadas de 80 e 90. Semelhante ao cenário da produção audiovisual, o estigma associado ao vírus HIV reflete cada vez mais na sociedade brasileira, impactando no seu modo de agir e pensar sobre o assunto. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, em virtude da má influência midiática e da falta de conhecimento sobre a questão.

Em primeira análise, a falta de conhecimento mostra-se como um grande empecilho para a resolução do problema. O filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Nesse contexto, a visão estigmatizada do vírus HIV, logo torna-se limitada, já que a busca por uma informação séria sobre o assunto não é considerada. Assim, a erradicação desse impasse é dificultada.

Além disso, a má influência midiática é um complexo dificultador. Segundo Bordieu, o que foi criado para ser um instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Porém, nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevam o nível de informação da população, influencia ainda mais na consolidação do problema em questão, uma vez que a disseminação de 'fake news' e visões preconceituosas interferem na mensagem midiática, tornando a resolução dessa situação algo cada vez mais desafiador.

Convém, portanto, que, de modo urgente, medidas sejam tomadas. Faz-se necessário, pois, que o Ministério da Educação e Cultura desenvolva palestras em escolas e outras instituições acadêmicas, a serem webconferenciadas nas redes sociais desses órgãos, por meio de entrevistas com vítimas do problema e especialistas no assunto, com objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema e erradicar o problema. Paralelamente, é preciso intervir sobre a má influência da mídia presente em questão. Desse modo, os estigmas associados ao vírus HIV não interferirá no cotidiano das pessoas com o vírus, como na série, se distanciando da realidade brasileira.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 180

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 180

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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Por baja
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#119558
A série documental "Nosso Planeta", tece uma críticados impactos nocivos causados pelo ser humano no meio ambiente. Fora da obra não-ficcional, o Brasil demonstra as mesmas conotações no que se refere aos impactos do Greenwashing na sociedade brasileira. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, com virtude da insuficiência das leis e da priorização de interesses financeiros.

Sob esse viés, a falha legistativa configura-se como um complexo dificultador. A Constituição Federal de 1988 é a lei básica brasileira que busca garantir a integridade dos seres vivos e do meio em que estão inserido. Entretanto, essa legislação não é eficaz no que tange aos impactos do Greenwashing na sociedade, uma vez que empresas utilizam esse para promover uma imagem positiva, porém, promovem uma a proproganda irreal. Assim, com esse enfraquecimento da lei, dificulta-se a resolução desse impasse.

Além disso, cabe ressaltar que a priorização de interesses financeiros é um fator determinante para o problema. O conceito de Industria Cultural, cunhado pelo filósofo Theodor Adorno, critica a valorização dos bens culturais no contento do capitalismo cultural. Nesse contexto, problemos como o Greenwashing florescem em virtude da supremacia de interesses financeiros, que ganham grandes proporções. Assim, tem-se a apropriação de virtudes ambientalistas por organizações, o que acaba por agravar o problema.

Portanto, é evidente que tais entraves precisam ser solucionados. Logo, é preciso que ONG's criem, em parceria com umidias de grande acero, campanhas nas redes sociais que façam essas instituições repensarem a priorização de seus interesses e que conscientizem a população sobre esse problema. O objetivo é abordar e refletir a atuação desses interesses e os impactos do Greenwashing. Expera-se, também, uma melhora legislativa no que tange o problema. Dessa forma, o Brasil poderá superar o Greenwashing.
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